Temos sempre a velha pergunta: como e quando surgirá o amor? Ele deve vir primeiro ou não precisa ter este componente na escolha do zivug ou bashert?
O amor é altruísta. A paixão é egoísta. O amor faz pelo outro. A paixão faz pela idealização do outro. O amor planta para colher depois. A paixão é o aqui e agora. Então como devemos saber se estamos no caminho certo para florescer este sentimento tão importante e ao mesmo tempo tão descompromissado que só quer dar e fazer o outro feliz?
Se estivermos ambos focados no mesmo objetivo de querermos ter um lar judaico. Se os nossos valores são os mesmos. Se nossa troca nos abastece afetivamente. Se temos sinergia e ficamos empolgados de estarmos falando com uma pessoa tão especial que Hashem já determinou pra nos encontrarmos em algum momento neste mundo e que sentimos algo que nunca tivemos:a sensação de que vale a pena investir neste relacionamento pois ele foi arranjado nos céus!
Artigo de Cláudia Moscovich