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Qual o papel de seu zivug ou bashert na formação do lar judaico?

É muito importante sabermos que neste âmbito de achar seu zivug ou bashert o mais importante é se aproximar do judaísmo. Mas pra fazer isto você não precisa se tornar religioso se você não quer. Fazer atos de bondade faz com que você tenha também benefícios que podem facilitar a ajuda do Todo Poderoso neste empreendimento. Mas Hashem também quer que você busque com afinco. E estar no nosso site é dar esta oportunidade a você mesmo de facilitar nesta busca. No momento que você sabe que a pessoa a quem foi apresentada(o) é seu verdadeiro zivug ou bashert então agora vão ver como construir um edifício perpétuo: o lar judaico. O papel de cada um é fundamental para manter nossas tradições e ações. Pequenos atos como até mesmo a lembrança da infância são como um agradecimento a todos nossos antepassados e também para as gerações futuras que se beneficiarão desta atmosfera judaica. Dar flores pra ela na véspera de Shabat por exemplo. Se você é mulher dar tsedacá antes de acender as velas de shabat. Irem juntos na sinagoga nas festas pode parecer pouca coisa mas isto pode mudar o mundo pois servem de exemplo mesmo sem saberem disto pois representam a união de duas metades judaicas que Hashem separou antes de virem a este mundo e que se uniram por vontade de Hashem. Você já imaginou o quanto é gratificante estar com seu zivug ou bashert no lar judaico e olharem um pro outro e perceberem que foram feitos um para o outro? Mesmo com pequenos defeitos e discussões do cotidiano vocês formam uma só unidade e isto tem uma perfeição por trás da rotina que é ocultada mas que ao mesmo tempo estão cumprindo sua missão com sucesso neste mundo.

Grande demais né? Faça sua parte! Busque com afinco que o Habait ajuda você a se conectar com judeus do mundo todo que também estão buscando seu zivug para juntos formarem um edifício perpétuo que será a base da manutenção de nosso judaísmo por muitas gerações futuras. Tudo isto só é possível graças a sua pequena atitude de querer estar conosco nesta corrente de shiduchim!
Pense nisto!

Cláudia Moscovich escreveu este artigo